Época de caprichar nas fantasias. Fiz um post dando dicas de abadás customizados e as unhas não poderiam ficar de
fora para você cair na folia. Como o carnaval é sempre muito colorido e cheio de brilho, as unhas não devem
ser diferentes.
É hora de ousar e investir em desenhos e novas técnicas sem ter medo. As unhas no carnaval ganham cores tropicais, efeitos brilhantes e em degrade. Essa é a única época do ano que você tem a desculpa de “animar” suas unhas,
independente de curtir o carnaval ou não. Quem for prendada ou tiver uma manicure dedicada, mostra esse post para ela, opção é o que não vai faltar! Olhem só...
Invista em esmaltes coloridos de todos os tipos: Cores mais fortes,
neon, com glitter, esmaltes holográficos, cintilantes e opacos. Você pode também
optar por deixar todas as unhas iguais, pintar uma de cada cor, ou então deixar
apenas uma ou duas diferentes em cada mão (chamadas de filha única ou irmã
gêmea). Dá para brincar com diversas coberturas, colocar mais glitter e
até mesmo inovar com lantejoulas, cristais ou pérolas. Use a imaginação e divirta-se.
Bom carnaval a todos!!!
Fiquem de olho, em breve postarei outras prediletas.
“Reading Between Lines” (‘Lendo nas Entrelinhas’), conhecida como “Igreja Transparente” é um projeto da dupla Gijs Van Vaerenbergh, parceria dos jovens arquitetos belgas Pieterjan Gijs (Leuven, 1983) e Arnout Van Vaerenbergh (Leuven, 1983). É um projeto em que o conceito de igreja tradicional é transformado em um “objeto transparente”.
Situada em uma paisagem rural belga, esta capela tem 30 toneladas de aço, 2000 mil colunas e 100 peças dispostas em camadas. O conjunto, que chega aos 10 metros de altura, assenta em betão armado.
Um material que à partida nada tem de orgânico, mas que consegue adquirir essa propriedade graças ao uso do intelecto humano, o que nos faz acreditar que mesmo com os materiais mais rudes se pode estar em sintonia com o ambiente e fazer estruturas formalmente agradáveis.
De longe, a inusitada construção possui um visual invisível, dando a impressão de flutuar. Basta chegar um pouco mais perto, no entanto, para entender o porquê desse efeito visual: as barras de aço que a sustentam são empilhadas umas sobre as outras com diversos espaços vazados.
Os jogos de luzes e sombras proporcionados pela mudança das condições atmosféricas e da posição da Terra em relação ao sol podem permitir a quem esteja dentro da “igreja” ser mais sensível à espiritualidade e ao sobrenatural.
O projeto enfaticamente também transcende o estritamente arquitetônico. Afinal de contas, a igreja não tem uma função bem definida e se concentra na experiência visual em si (pode-se até considerar que seja um desenho no espaço). Ao mesmo tempo, a construção demonstra que essa experiência é uma consequência do projeto, que explicitamente refere-se às várias etapas da concepção.. Para além de que, a igreja não cumprindo sua função clássica, pode ser entendida como uma reflexão sobre o patrimônio relacionado com a ocupação atual das igrejas da região (e seu potencial de reuso artístico).
Vídeo da construção da igreja, que teve sua estrutura montada em partes:
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